El síndrome de Pluto
9 Jul 2009 - Un investigador encuentra que el y el Alzheimer, están ligados a trastornos del sueño que se manifiestan hasta 10 años antes de que esas disfunciones se presenten de manera evidente. Por lo tanto, la calidad del sueño podría facilitar el diagnóstico precoz de esas enfermedades.Pluto, el perro anaranjado con largas orejas de los dibujos de Walt Disney, sufre en algunas de sus aventuras un trastorno de conducta del sueño REM (la etapa del sueño caracterizada por el “movimiento rápido de los ojos” —REM por sus siglas en inglés).
En condiciones normales, durante esa fase del sueño el cuerpo no se mueve porque se activan una serie de mecanismos neurológicos que hacen que los músculos permanezcan paralizados. Sin embargo, Pluto sufre una disfunción que hace que ejecute todos los movimientos que se ven en la pantalla cuando tiene sus pesadillas, incluso en ocasiones hasta se cae de la cama.
De acuerdo con los resultados de nuevas investigaciones, si Pluto fuese una persona real, ésta tendría 50 por ciento de probabilidad de padecer el mal de cuando fuese mayor. (segue...) Fonte: En Linea Directa.mx.
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Equipa com portugueses identifica gene crucial
Descoberta ajuda a compreender melhor características das células estaminais e também a forma de as obter a partir de células diferenciadas9 de Julho de 2009 - Uma equipa internacional de que fazem parte investigadores portugueses identificou um gene crucial (Chd1) para a capacidade das células estaminais embrionárias se diferenciarem em qualquer tipo de célula, num estudo publicado pela revista científica Nature.
Alexandre Gaspar Maia, primeiro autor do estudo, disse que esse gene "tem também uma função na reprogramação de células diferenciadas em células estaminais pluripotentes induzidas", conhecidas por IPS (acrónimo em inglês).
A descoberta ajuda a compreender melhor não só as características únicas das células estaminais mas também a forma de as obter a partir de células já diferenciadas, evitando os problemas decorrentes da utilização das células estaminais embrionárias.
A relevância das IPS está em poderem ser feitas "à medida" e por continuar limitado, por razões éticas, o uso das células estaminais embrionárias. As IPS podem ser obtidas a partir de células diferenciadas de pacientes com doenças degenerativas, como , e mesmo diabetes, sendo também possível usá-las para estudar in vitro os mecanismos do desenvolvimento dessas doenças e experimentar novos fármacos. Eventualmente, segundo Gaspar Maia, as IPS poderiam também ser usadas em terapias de reintrodução celular. "Mas para essas tecnologias serem possíveis, é necessário compreender o processo de reprogramação para o estado pluripotente, de modo a fazer células IPS de um modo mais eficiente e seguro", observa o investigador. (segue...) Fonte: Diário de Notícias.pt.
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