Português, espanhol, inglês…
Encontrei meus filhos e perguntei se tinham lido no blog sobre o Muhammad Ali ir a Israel para tratar o Parkinson (publicado em 23/02/2010). Comentei com Felipe (22 anos) que ele estaria convocado a me levar para Israel se o tratamento com células tronco do ex-boxeador funcionasse. Ele fala hebraico fluentemente e já morou lá por um ano (não sou de religião judaica, mas a mãe deles é israelense). A Júlia (17 anos) protestou, pois ela queria me levar. Ocorre que o hebraico não é tão bom. Ela disse que não lê o blog pois tem preguiça de ler em espanhol.
Ora, temos que dar a mão à palmatória. Das matérias importantes publicadas mundialmente sobre Parkinson, apenas uns 10% são em português, e assim mesmo em traduções defasadas de 3 a 5 dias após publicadas em inglês ou espanhol. Português, infelizmente é idioma sujeito a desaparecer com o tempo, isso sem se falar nos demais idiomas ibéricos (catalão, galego e basco/euskara) tirante o espanhol (castelhano). Temos que admitir, o idioma de Camões não é bom para pesquisar sobre Parkinson... Temos que ler em espanhol, é irremediável, assim como as projeções da população mundial dão conta da prevalência dos orientais em todo o planeta. Nós já somos minoria (brancos, de língua latina e cristãos) e seremos cada vez menos proporcionalmente.
Ora, temos que dar a mão à palmatória. Das matérias importantes publicadas mundialmente sobre Parkinson, apenas uns 10% são em português, e assim mesmo em traduções defasadas de 3 a 5 dias após publicadas em inglês ou espanhol. Português, infelizmente é idioma sujeito a desaparecer com o tempo, isso sem se falar nos demais idiomas ibéricos (catalão, galego e basco/euskara) tirante o espanhol (castelhano). Temos que admitir, o idioma de Camões não é bom para pesquisar sobre Parkinson... Temos que ler em espanhol, é irremediável, assim como as projeções da população mundial dão conta da prevalência dos orientais em todo o planeta. Nós já somos minoria (brancos, de língua latina e cristãos) e seremos cada vez menos proporcionalmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observamos que muitos comentários são postados e não exibidos. Certifique-se que seu comentário foi postado com a alteração da expressão "Nenhum comentário" no rodapé. Antes de reenviar faça um refresh. Se ainda não postado (alterado o n.o), use o quadro MENSAGENS da coluna da direita. Grato.