Sempre que começa a explicar aquilo que faz, Frederico Silva, 37 anos, pega num papel e numa caneta e põe-se a desenhar. Numa simbologia simples, constrói células, proteínas e anticorpos. E tudo se torna mais fácil de entender. (…)
"Portugal tem muito boas condições para a descoberta de novos produtos”
Há investigação de qualidade nas universidades", diz à Visão Miguel Garcia. Mas uma parte significativa do trabalho de desenvolvimento de um novo produto biotecnológico passa pela subcontratação externa, como os advogados de patentes, que são americanos. É pouco provável que a TA 101 venha a ser comercializada em Portugal, ou noutro qualquer país europeu, com a marca da Technophage.
"O caminho é vender a uma grande farmacêutica, quando chegarmos à fase II dos ensaios clínicos", admite Miguel Garcia.
Além de se apresentar como uma promessa no tratamento da artrite reumatóide, a TA 101 é, igualmente, uma boa candidata ao alívio de outras doenças inflamatórias. Na forja, a empresa portuguesa tem outras moléculas inovadoras para o tratamento da osteoporose e da doença de Parkinson, ou para a eliminação de bactérias resistentes. Mas, sobre isto, Miguel Garcia pouco avança. O segredo, sabe-se, é a alma do negócio. Fonte: RCM Pharma.pt.
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