Finalmente, coloquei o microfone e configurei o sistema de messenger do Yahoo para usar voz, atendendo sugest�o de Cl�udia Streva. Funcionou razoalvente. A voz � n�tida, o delay � pequeno mas o sistema � muito sens�vel a toques na fia��o e no microfone.
Frequentemente h� travamentos identificados com o "n�o est� respondendo" quando se entra com o crtl alt del. A impress�o que se tem � que os provedores limitam o numero de bits que se pode emitir ou receber e, a partir de um montante, simplesmente bloqueiam o cliente. De qualquer foma, conversamos um bom tempo, sobre v�rios assuntos. Aqui vale lembrar que diferentemente da comunica��o via teclado, n�o se pode gravar as conversas e, portanto, n�o h� mem�ria. Solicitei de Cl�udia e obtive autoriza��o para colocar neste blog a copia de nosso primeiro "papo" via messenger, o que farei em seguida. Como acredito deva acontecer com todos os PD que se encontram na rede pela primeira vez, a conversa girou em torno de sintomas e rem�dios. Penso desenvolver um pouco mais a quest�o do diagn�stico do PK num pr�ximo blog, pois ela � crucial. Ali�s, o texto de Janice Walton-Hadlock, traduzido por Cl�udia Streva, enfatiza esse aspecto. Creio que n�o � demais repetir o que ela escreve na p�gina 7 do Manual do Praticante: "Essas pessoas tinham apenas uma coisa em comum. Eles estavam todos tomando medica��o relacionada a dopamina."
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