Tal qual uma �rvore, um sistema complexo distribui a dopamina no c�rebro a partir de um ponto central, o substancia nigra.
Uma equipe de pesquisadores de Melbourne descobriu que nos animais, certos "ramos�' morrem e outros tratam de substitu�-los na distribui��o de dopamina. Haveriam receptores na ponta de cada ramo, sens�veis a uma baixa de produ��o, que dariam um aviso de substitui��o. Estes novos ramos podem compensar as perdas de outro galho por um tempo mas a eros�o apareceria. O problema � que o processo de substitui��o de dopamina por estes novos ramos, acelera o dano ao sistema nervoso. � neste momento que os primeiros sintomas de falta de dopamina manifestam-se (lentid�o de movimentos, etc.). Os sintomas aparecem quando aproximadamente 70% das c�lulas morrem. Os estudos com animais mostram que um gene predisporia o indiv�duo a ter uma "�rvore� pequena ou grande. Os indiv�duos com pequenas �rvores teriam uma tend�ncia � depend�ncia e aqueles com grandes �rvores, teriam a DP. Al�m do fato de ter nascido com uma �rvore grande ou pequena, traumatismos, por exemplo, poderiam tamb�m alterar o tamanho da �rvore. A equipe tenta agora determinar porque esta produ��o compensadora de ramos ataca o sistema nervoso.
Se esta teoria da �rvore for comprovada, existiriam j� medicamentos que poderiam deter a produ��o dos ramos com anteced�ncia antes do aparecimento de sintomas e assim retard�-los por at� 20 anos.
Fonte: a not�cia � de Maryse Schild, no f�rum parkliste. A not�cia original est� no site The Age.
http://www.theage.com.au/articles/2003/08/17/1061059717785.html
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