Genzyme aposta na terapia genéticaFri Jun 22, 2007 - BOSTON (Reuters) - A Genzyme Corp. está expandindo sua pesquisa na terapia genética, em uma aproximação controversa para tratar a doença que a maioria das companhias evitam. A companhia, que se consolidou como uma das maiores em biotecnologia do mundo está desenvolvendo drogas para desordens genéticas raras, informa que na quinta-feira incorporou uma parceria com Ceregene Inc. para desenvolver um tratamento para a doença de Parkinson. A terapia genética é um método controverso de injetar genes em células para fazer com que as proteínas lutem contra a doença, usando tipicamente um vírus geneticamente projetado para levar o gene à célula. (segue..., em inglês)
Terapia genética pode funcionar contra mal de Parkinson
21 de junho de 2007 - O tratamento, ainda em testes iniciais, envolve a introdução de bilhões de cópias de um gene no cérebro, para acalmar o circuito neurológico hiperativo.
NOVA YORK - Um tratamento genético experimental para o mal de Parkinson aparentemente reduz os sintomas da doença sem causar efeitos colaterais, diz um estudo preliminar sobre a técnica, que avaliou doze pacientes.
A terapia envolve a introdução de bilhões de cópias de um gene no cérebro, para acalmar o circuito neurológico hiperativo.
O pequeno estudo foi focado em avaliar a segurança do procedimento, e não sua eficiência, e especialistas advertem que ainda é cedo para tirar conclusões quanto à eficiência da técnica. Mas consideram o resultado promissor, e dizem que a abordagem merece ser estudada mais a fundo. (segue...) Fonte: Estadão.
21 de junho de 2007 - O tratamento, ainda em testes iniciais, envolve a introdução de bilhões de cópias de um gene no cérebro, para acalmar o circuito neurológico hiperativo.
NOVA YORK - Um tratamento genético experimental para o mal de Parkinson aparentemente reduz os sintomas da doença sem causar efeitos colaterais, diz um estudo preliminar sobre a técnica, que avaliou doze pacientes.
A terapia envolve a introdução de bilhões de cópias de um gene no cérebro, para acalmar o circuito neurológico hiperativo.
O pequeno estudo foi focado em avaliar a segurança do procedimento, e não sua eficiência, e especialistas advertem que ainda é cedo para tirar conclusões quanto à eficiência da técnica. Mas consideram o resultado promissor, e dizem que a abordagem merece ser estudada mais a fundo. (segue...) Fonte: Estadão.
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