domingo, 16 de dezembro de 2007

ENTREVISTA / El mal de Parkinson ya no es una limitación
Domingo 16 de Diciembre de 2007 - El deportólogo Germán Alberto Torréns creó un programa de rehabilitación que permite recuperar la calidad de vida de los pacientes. (...)

Por vocación eligió la medicina y se especializó en neonatología y pediatría, pero su amor por el deporte lo fue llevando al camino que hoy transita: desarrolló un programa de actividad física específicamente diseñado para la rehabilitación de los enfermos de Parkinson, al que denominó PrePark Juan Pablo II. “Quiero devolverle a la vida algo de lo mucho que me dio”, afirma Germán Alberto Torréns en su diálogo con LA GACETA. El especialista acaba de presentar una suerte de manual indispensable para que familiares y pacientes con Parkinson sepan cómo actuar ante las diferentes circunstancias que se presentan y, sobre todo, para que tengan conciencia de que se pueden frenar las limitaciones de la enfermedad. (segue..., em espanhol) Fonte: La Gaceta.
Com todo o respeito, mas só quem não tem ousa dizer isso!

Detectando olho seco
12/07 - Síndrome do olho seco é uma crônica falta de lubrificação e umidade no olho. As consequências do olho seco vão desde a irritação ocular constante à inflamação nos tecidos do olho. Os sinais da síndrome de olho seco incluem a persistente secura, arranhão e ardor nos olhos. Na síndrome do olho seco, o mesmo não produz suficientes lágrimas, ou as lágrimas têm uma composição química que favorece a evaporação demasiado depressa da mesma. As lágrimas banham os olhos, lavam a poeira e retiram os detritos para fora do olho e os mantém úmidos. Olho seco ocorre como uma parte natural do processo de envelhecimento, especialmente durante a menopausa, mas também pode ocorrer como um efeito colateral de alguns medicamentos (antidepressivos, alguns medicamentos para pressão arterial, medicação de Parkinson, e pílulas anti-concepcionais) ou como resultado de viver em local seco, com poeira ou local com clima ventoso. Insuficientes piscadas, como quando você está em um computador fixado na tela durante todo o dia, também pode levar ao olho seco. O olho seco atinge cerca de 10 milhões a 14 milhões de americanos - sobretudo as mulheres mais velhas. Elevados níveis de poluição também podem aumentar a incidência de olho seco, tornando-a mais prevalente na população de zonas altas e grandes cidades. (segue..., em inglês) Fonte: wptv.

Versatilidade genética
Postado por Alysson Muotri
14 de Dezembro de 2007 - Existem diversas maneiras de interpretar o conteúdo genético de uma célula. A mais utilizada é a comparação direta da seqüência do DNA genômico entre duas ou mais espécies. Soletrando essas informações, descobriu-se que as células humanas são bem parecidas com as dos primatas não-humanos, algo em torno de 98% a 99% de similaridade. Mas, se o DNA é tão parecido, por que somos tão diferentes dos macacos? Talvez porque as diferenças não estejam somente no DNA… (...)

pfl;kadslfjasdlkfjasenq;oihknZMarianbcbhaqpekzxmnvx;AEWQNAknjksnoia
/knamnHJA;ksaknsn6nfannn;nn-amannaksdjfopwknena;sdhwiyvmkLaura,78
jnaskdhfa;ihj;nemzlpi8wque2ja;klhskjflajsdlkjsli3hiqowyeyama381uroioiyUG
=I7309lkasdhjcmwktqRobertoxlkjoisldf7510(&%xz,.nvnv/zmn’aq;qoekjslkdjo
wiikasdlqosahgs859z////1qazwsjucnhgk

No caso: Maria ama Roberto. O mecanismo de “splicing” nas células já é conhecido faz um certo tempo e o impacto da descoberta foi tão grande que até rendeu prêmio Nobel. O que não sabíamos é que isso é mais comum do que se imagina — cerca de dois terços dos genes humanos apresentam alguma forma de “splicing”.

Algumas vezes, esse mecanismo de edição falha e a informação sai truncada: Maria Roberto – claramente falta um verbo entre os dois nomes. Quando o mecanismo de “splicing” falha, em geral, causa algum problema no sistema nervoso, indicando que, principalmente no cérebro, esse mecanismo deva ser importante. Exemplos dessas doenças são a síndrome do X-frágil e algumas formas de Parkinson. (segue...) Fonte: G1.

Composto experimental aumenta níveis de endocanabinoides / Estudo publicado na “Nature”
14 de Dezembro de 2007 - O cérebro produz substâncias com efeitos semelhantes aos da “cannabis” que, sendo potenciadas, podem abrir novas vias de tratamento da doença de Parkinson, segundo investigações divulgadas na revista “Nature”.

Cientistas norte-americanos combinaram um fármaco já usado para tratar aquela doença neurodegenerativa com um composto experimental que aumenta os níveis dos chamados endocanabinoides do cérebro.

Depois de administrado este cocktail a ratinhos afectados por uma perturbação semelhante à que sofrem as pessoas com doença de Parkinson, os sintomas pareceram desaparecer: os animais deixaram de estar rígidos e imóveis e começaram a mover-se livremente.

O estudo centrou-se primeiro numa região do cérebro conhecida como estriato, a que tem sido associada a doença de Parkinson, a Depressão, a adição e as perturbações de tipo obsessivo-compulsivo. A actividade dos neurónios no estriato depende da dopamina (um neurotransmissor). A escassez de dopamina no estriato pode levar à doença de Parkinson e produzir os seus sintomas típicos, como rigidez muscular, tremuras ou, em casos extremos, perda total de movimentos. (segue...) Fonte: MNI-pt.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observamos que muitos comentários são postados e não exibidos. Certifique-se que seu comentário foi postado com a alteração da expressão "Nenhum comentário" no rodapé. Antes de reenviar faça um refresh. Se ainda não postado (alterado o n.o), use o quadro MENSAGENS da coluna da direita. Grato.