Disfunção eréctil pode aumentar risco de Parkinson (*)
Mon Dec 24, 2007 - NEW YORK (Reuters Health) - Resultados de um estudo sugerem uma associação entre disfunção eréctil e um aumento do risco de desenvolver a doença de Parkinson.
O sistema nervoso autônomo, que regula as funções corporais involuntários como o ritmo cardíaco e a digestão, é frequentemente afetado na doença de Parkinson, e a função eréctil, que é controlada pelo sistema autônomo, é comumente comprometida, relata estudo de equipe.
"Uma pergunta importante", segundo o Dr. Gao Xiang, da Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health), Boston, Massachusetts, e colegas, "é saber se a disfunção eréctil precede o aparecimento dos sintomas motores da doença de Parkinson". (segue..., em inglês)
(*) ATENÇÃO, manchete da notícia corrigida pela Reuters: Onde lia-se "aumentar", leia-se "preceder", conforme "Erectile dysfunction may precede Parkinson's".
O sistema nervoso autônomo, que regula as funções corporais involuntários como o ritmo cardíaco e a digestão, é frequentemente afetado na doença de Parkinson, e a função eréctil, que é controlada pelo sistema autônomo, é comumente comprometida, relata estudo de equipe.
"Uma pergunta importante", segundo o Dr. Gao Xiang, da Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health), Boston, Massachusetts, e colegas, "é saber se a disfunção eréctil precede o aparecimento dos sintomas motores da doença de Parkinson". (segue..., em inglês)
(*) ATENÇÃO, manchete da notícia corrigida pela Reuters: Onde lia-se "aumentar", leia-se "preceder", conforme "Erectile dysfunction may precede Parkinson's".
Químico do sono é crucial para sucesso da DBS
O trabalho mostra que a adenosina, um químico cerebral mais conhecido como causador da sonolência, é central para o efeito da estimulação cerebral profunda, ou DBS. A técnica é utilizada para tratar as pessoas afectadas pela doença de Parkinson e que têm graves tremores, e está também a ser testada em pessoas que têm depressão grave ou transtorno obsessivo-compulsivo.
Os pacientes são normalmente equipados com um "marca passo cerebral", um pequeno dispositivo implantado cuidadosamente que emite sinais elétricos coreografados a um ponto muito preciso no cérebro do paciente. O procedimento perturba sinais nervosos anormais e alivia os sintomas, mas os médicos têm tido um longo debate de como exatamente como o processo funciona. (segue..., em inglês) Fonte: Medical News Today.
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