Tango pode ajudar pacientes de
mal de Parkinson
Quando a banda começa a tocar um tango, os pacientes de mal de Parkinson deveriam se encaminhar ao salão de dança. É essa a lição de um novo estudo que reporta que pacientes de mal de Parkinson que fizeram aulas de tango obtiveram uma melhora em seu equilíbrio.
Problemas ao caminhar e de equilíbrio são comuns entre os pacientes da doença, e muitas vezes resultam em quedas. Entre as dificuldades, dizem os pesquisadores, estão a hesitação ao caminhar e problemas para fazer curvas.
Os pacientes podem passar por um súbito "congelamento" que os desacelera ou detém completamente. Eles também enfrentam problemas para andar e realizar outra atividade ao mesmo tempo.
O estudo foi publicado pelo Journal of Neurologic Physical Therapy de dezembro, e comandado por Madeleine Hackney, da Escola de Medicina da Universidade Washington, em St. Louis.
Os pesquisadores descreveram o que aconteceu quando 19 pacientes de mal de Parkinson receberam ou 20 aulas de tango ou 20 sessões de exercícios físicos.
A turma que foi submetida aos exercícios realizava uma hora de movimento, boa parte do qual em cadeiras ou usando uma cadeira como apoio. As aulas de tango eram mais vigorosas, e se concentravam em alongamento, equilíbrio, passos e tempo.
Ambos os grupos apresentaram melhoras, mas apenas os alunos de tango pareciam estar se saindo melhor em termos de equilíbrio. As melhoras foram bastante limitadas, e os pesquisadores afirmam que novos estudos são necessários.
Problemas ao caminhar e de equilíbrio são comuns entre os pacientes da doença, e muitas vezes resultam em quedas. Entre as dificuldades, dizem os pesquisadores, estão a hesitação ao caminhar e problemas para fazer curvas.
Os pacientes podem passar por um súbito "congelamento" que os desacelera ou detém completamente. Eles também enfrentam problemas para andar e realizar outra atividade ao mesmo tempo.
O estudo foi publicado pelo Journal of Neurologic Physical Therapy de dezembro, e comandado por Madeleine Hackney, da Escola de Medicina da Universidade Washington, em St. Louis.
Os pesquisadores descreveram o que aconteceu quando 19 pacientes de mal de Parkinson receberam ou 20 aulas de tango ou 20 sessões de exercícios físicos.
A turma que foi submetida aos exercícios realizava uma hora de movimento, boa parte do qual em cadeiras ou usando uma cadeira como apoio. As aulas de tango eram mais vigorosas, e se concentravam em alongamento, equilíbrio, passos e tempo.
Ambos os grupos apresentaram melhoras, mas apenas os alunos de tango pareciam estar se saindo melhor em termos de equilíbrio. As melhoras foram bastante limitadas, e os pesquisadores afirmam que novos estudos são necessários.
Fonte: TVcanal13
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