segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

¿DROGARSE O ENAMORARSE? / Cocaína y el amor: Un estudio asegura producen un "efecto similar"
11/02/2008 - Cuando uno se enamora, el cerebro libera una serie de neurotransmisores y hormonas, entre los cuales se encuentra la dopamina · Se trata de un estado similar al que se tiene cuando una persona consume cocaína.

“¿Estás enamorado?” La pregunta suele hacerse cuando alguien comete un error por estar distraído. "Cabecita de novia", dicen tambien las abuelas. Y el Martín Fierro lo sentenciaba con su agudeza tajante: "Zonzo el cristiano macho, cuando el amor lo domina".

Ahora la ciencia parece encaminada a desentrañar si tiene susteto la famosa “cabeza de novia". La neurociencia podría inclusive determinar si lo que siente una persona es “amor” o “atracción física”, nomás.

De acuerdo con los estudios realizados por el Brain Decision Braidot Center, dirigido por Néstor Braidot, el “atontamiento” que produce el amor puede explicarse por una reacción química que se genera en el cerebro.

Cuando uno se enamora, el cerebro libera una serie de neurotransmisores y hormonas, entre los cuales se encuentra la dopamina. Esta parece ser responsable del entusiasmo frenético que acompaña al enamorado. Los científicos están familiarizados con este neurotransmisor, cuya carencia en el sistema nervioso central está asociada al mal de Parkinson. (segue..., em espanhol) Fonte: DERF-ar.

Respiração consciente
domingo, 3 de fevereiro de 2008 - Especialistas garantem: exercícios respiratórios podem eliminar vários transtornos físicos e emocionais.

- Embora a respiração seja um ato involuntário, é possível aprimorá-la, adquirindo melhor qualidade de vida, afirma a terapeuta holística Sílvia Fávero. Ela ressalta que poucas pessoas na sociedade industrializada ocidental sabem respirar de forma correta. "A maioria respira de maneira errada e superficial. Ao inspirar, quase todos expandem o tórax. Esse procedimento faz com que o ar entre somente até uma parte do pulmão, e este acaba não sendo usado na sua potência completa. Ao expirar e contrair o peito, expele-se somente uma parte do gás carbônico que foi transformado no organismo, causando uma pequena intoxicação." (...)

Para a paisagista Anna Luiza Moraes, de 59 anos, o curso feito na ONG Arte de Viver foi altamente reparador. Ela conta que, apesar de ser praticante de ioga e musculação, ao final de cada dia, sentia-se exausta e com dificuldades para dormir. Depois do curso, tornou-se mais tranqüila, revigorada e hoje dorme como um bebê. "Não passo um dia sem praticar os exercícios respiratórios que aprendi. Sinto-me mais centrada, meu pique aumentou e até minha renite crônica apresentou melhora considerável." Ficou tão entusiasmada que levou uma amiga que sofre do Mal de Parkinson para aprender as técnicas. "A intensidade de seus tremores diminuiu significativamente", assegura. (segue...) Fonte: O Estado de S.Paulo.

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