El Parkinson, enfermedad rural
04.03.08 - El Parkinson, una enfermedad neurodegenerativa que se produce por la pérdida de neuronas, tiene mayor incidencia en las zonas rurales que en las urbanas, lo que puede deberse a la contaminación de acuíferos por pesticidas.
Un equipo de neurólogos del Hospital San Pedro de Alcántara está analizando si determinados factores genéticos influyen en la predisposición a sufrir esta enfermedad entre las personas que tengan algún contacto con pesticidas. (segue..., em espanhol) Fonte: Hoy-es.
Un equipo de neurólogos del Hospital San Pedro de Alcántara está analizando si determinados factores genéticos influyen en la predisposición a sufrir esta enfermedad entre las personas que tengan algún contacto con pesticidas. (segue..., em espanhol) Fonte: Hoy-es.
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04/03/2008 - Brasília - As pesquisas com células-tronco embrionárias podem ter impacto na vida de pelo menos 5 milhões de brasileiros que convivem com lesões físicas irreversíveis, causadas por acidentes ou por doenças genéticas. A estimativa é da organização não-governamental Movimento em Prol da Vida (Movitae), a partir de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Sociedade Brasileira de Diabetes e de outras associações que reúnem portadores de deficiência. (...)Há ainda estudos para combater diabetes, lupus, leucemia, derrames, doenças do fígados e problemas neuromusculares. O presidente da Associação Parkinson Brasília, Carlos Aníbal Pyles Patto, acredita que as pesquisas com células-tronco embrionárias não podem ser descartadas, por serem o tipo de célula-tronco mais poderosa e as únicas capazes de regenerar neurônios, única saída para a doença de Parkinson.
“Existem mais ou menos dez tipos de células-tronco diferentes, sendo que as células-tronco embrionárias são as mais poderosas, a gente não pode prescindir delas. Todas se transformam em tecido, mas para pesquisa é super importante a embrionária, que é a mais poderosa de todas”, afirma. Segundo Patto, a estimativa é de que pelo menos 200 mil pessoas tenham a doença de Parkinson no país. Fonte: A Tarde.
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04/03/2008 - A maioria da população brasileira é a favor das pesquisas com células-tronco embrionárias para descobrir tratamentos para doenças graves, segundo levantamento feito pelo Ibope, com amostragem nacional, entre os dias 24 e 29 de janeiro. O total de pessoas que concordam totalmente com a liberação é de 75%. Já 20% afirmam concordar parcialmente. (segue...) Fonte: A Tarde.
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Saúde regenerativa
por JOSÉ GOMES TEMPORÃO E SÉRGIO REZENDE (Ministros da Saúde e C&T)A discussão sobre a utilização de células tronco embrionárias na pesquisa e terapia em saúde vem mobilizando opiniões. Há aqueles que apontam uma nova fase da medicina, com o revolucionário tratamento regenerativo, que poderia trazer respostas para doenças como alguns cânceres, mal de Parkinson e Alzheimer, além da recuperação de movimentos de pessoas que lesionaram a coluna. No outro lado do debate, estão os que afirmam que utilizar embriões é levar à morte um indivíduo em formação. Quando o Brasil adotou, em 2005, a Lei de Biossegurança, a comunidade científica festejou a iniciativa. A lei permitiu que os embriões produzidos in vitro, para fertilização artificial, poderiam ser utilizados na pesquisa e terapia de saúde. A sua utilização somente pode ser feita a partir do terceiro ano de congelamento, com embriões considerados inviáveis para a reprodução humana, pois seriam inevitavelmente descartados.(segue...) Fonte: Diário do Nordeste.
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Terça-Feira, 04 de Março de 2008 - (...) Aliás, mesmo no útero, na reprodução natural, a implantação do embrião só ocorre a partir do 6º dia - e os biólogos trabalham com aglomerados celulares (blastocistos) de até 5 dias. Segundo - e mais importante ainda -, é a Igreja, não a Constituição, que estabelece que a vida se inicia no ato da concepção. Muitos dos mais respeitados cientistas pensam que, nos organismos complexos, a vida começa quando começa a atividade cerebral e termina quando ela cessa. Para outros, a vida humana, diferentemente da vida em geral, começa com a autoconsciência e se extingue quando ela se perde. De todo modo, a equação posta diante do STF é outra: não lhe compete definir o que é vida, mas decidir se as leis (que valem para todos), se o Estado (laico) e se a sociedade (com os seus adeptos de diversos credos, os seus agnósticos e ateus) devem se pautar pelo que determinada religião entende ser o início da vida. A decisão só pode ser uma. Fonte: O Estado de São Paulo.
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