sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cómo actúan los ácidos grasos en el cerebro
Un trabajo con impronta española desvela cómo estos ácidos mejoran los síntomas de enfermedades degenerativas, como el parkinson.
24/07/2009 - Investigadores del Instituto de Neurociencias (centro mixto del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, CSIC, y la Universidad Miguel Hernández de Elche) han descubierto el papel de los ácidos grasos omega-insaturados en el desarrollo de algunas patologías degenerativas, como la enfermedad de Parkinson. El trabajo, publicado en la revista 'Neuron', es fruto de una colaboración internacional entre Reino Unido, Alemania, Rusia, Eslovenia y España.

Los ácidos grasos omega-insaturados forman parte de los lípidos que constituyen las membranas celulares y se liberan cuando estos lípidos se degradan. Se sabe que son beneficiosos en la dieta y que tienen funciones cardioprotectoras, aunque hasta ahora, cuando se ha demostrado que activan la neurotransmisión, no se sabía cuál era exactamente su papel en el sistema nervioso. (...)

Hay dos ejemplos de cómo estos lípidos pueden afectar a enfermedades neurodegenerativas. En pacientes de Alhzeimer los niveles de esfingomielina (que produce esfingosina, un omega-insaturado) están muy alterados, lo que puede modificar la transmisión nerviosa según el mecanismo descubierto. En otros experimentos se ha visto que una proteína denominada sinucleina, que se une a otro ácido graso omega-insaturado (ácido arquidónico), interfiere en el papel de este ácido graso activando la neurosecrección. Los niveles de esta proteína son muy elevados en pacientes de Parkinson.

“Así pues, el mecanismo que hemos descubierto puede explicar el papel de algunas proteínas y ácidos grasos durante el desarrollo de enfermedades neurodegenerativas, lo que abre nuevas líneas de investigación en el estudio de los mecanismos moleculares implicados en estas enfermedades”, concluye Gutiérrez.

PROTEÍNAS SNARE
El estudio pone de manifiesto cómo algunas proteínas asociadas a enfermedades neurodegenerativas, como el Parkinson, actúan interfiriendo en la asociación de lípidos reguladores de la neurotransmisión con las proteínas SNARE, lo que revela la existencia de nuevos mecanismos para entender cómo se desarrollan aspectos celulares vinculados a estas patologías. (segue...) Fonte: Rioja2.es.
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Cientistas chineses conseguem gerar ratos a partir de células estaminais induzidas
Cientistas chineses conseguiram criar ratos sãos e férteis a partir de células estaminais pluripotenciais induzidas, numa investigação explicada quinta-feira na revista científica "Nature".
24-07-2009 - Tiny (minúsculo em inglês) foi o nome que deram ao primeiro rato nascido deste processo (de um total de 27) os profesores Qi Zhou, da Academia de Ciências de Pequim, e Fanyi Zeng, da Universidade Jiao Tong, de Xangai.

O nascimento dos ratos serve para provar, segundo Qi e Fanyi, que as células estaminais pluripotenciais induzidas, normalmente abreviadas como iPS (sigla em inglês) são idênticas em muitos aspectos à sua versão natural: as células estaminais embrionárias.

É "a primeira prova definitiva, tanto quanto sabemos, que as células iPS são realmente pluripotenciais, quer dizer tão polivalentes como as células estaminais embrionárias, uma característica determinante para aplicações terapêuticas", concluem os investigadores.

A capacidade das células estaminais embrionárias de se diferenciarem para produzir todos os tipos de células humanas (sanguíneas, nervosas, musculares...) fez delas um desafio essencial de uma medicina "regeneradora" que permitirá, no futuro, reparar o coração ou outros órgãos, embora a sua utilização suscite questões éticas. (...)

Mas é sobre as estaminais embrionárias que recaem as maiores esperanças para tratamentos de doenças, como a diabetes, Parkinson ou lesões na medula espinal, já que são elas que têm a maior potencialidade de regenerar qualquer tipo de tecido ou órgão danificado. (segue...) Fonte: Sic.pt.

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