Reducir la ingesta de calorías podría prolongar la vida, según un estudio
BARCELONA, 29 Jul. - Científicos del Instituto de Investigación Biomédica de Bellvitge (Idibell), en L'Hospitalet de Llobregat (Barcelona), han desarrollado un estudio según el cual la reducción en la ingesta de calorías podría prolongar la vida, como resultado de un uso más eficiente de los recursos disponibles.El coordinador del grupo de Biología de la Cromatina del programa de Epigenética y Biología del Cáncer del Idibell, Alejandro Vaquero, revisa, en una edición de la revista 'Genes and Development', el papel que juega la cromatina --el conjunto formado por el ADN y las proteínas histonas dentro de los cromosomas. (...)
El equipo de Vaquero trata de comprender el papel de una familia de proteínas denominadas sirtuinas, en la respuesta al estrés y su contribución al desarrollo de enfermedades como el cáncer y el control del envejecimiento. En modelos animales, las sirtuinas han demostrado ser eficientes como protectores de enfermedades como la diabetes, el cáncer y otras neurodegenerativas como el Parkinson o el Alzheimer. Fonte: EUROPA PRESS.
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Nanopartículas afetam desenvolvimento cerebral de camundongos
Pesquisadores japoneses detectaram disfunções neurológicas.Doenças associadas a genes afetados incluem autismo e Alzheimer.
28/07/09 - Seis pesquisadores da Universidade de Ciência de Tóquio demonstraram que a exposição de camundongos fêmeas a nanopartículas de dióxido de titânio prejudicou a expressão de centenas de genes relacionados ao sistema nervoso central de suas crias. As checagens foram realizadas no 16º dia de gestação e em diversos momentos após o nascimento.
Os rebentos das cobaias que receberam injeções das nanopartículas apresentaram disfunções neurológicas. “A produção de novas nanopartículas está avançando em todo o mundo”, afirmou Ken Takeda, coordenador do estudo. “O dióxido de titânio, em sua forma nanoparticulada, pode ser usado para a purificação do ar e da água e em superfícies auto-limpantes”, explica. “Nossas descobertas, no entanto, reforçam as apreensões atuais de que este nanomaterial, especificamente, pode ter o potencial de afetar a saúde humana.”
As doenças associadas a esses genes incluem autismo, epilepsia e desordens de aprendizado – manifestas normalmente na infância – e Alzheimer, Parkinson e esquizofrenia, desenvolvidas na vida adulta. (segue...) Fonte: G1.
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