quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Determinan la progresión del déficit de dopamina en la enfermedad de Parkinson
12/8/2009 - Científicos del Centro de Investigación Médica Aplicada (CIMA) y la Clínica Universidad de Navarra han determinado mediante Tomografía por Emisión de Positrones (PET) la progresión del déficit de dopamina en la enfermedad de Parkinson desde las etapas iniciales. El trabajo, desarrollado en modelos animales, ha recibido el Premio de Investigación Básica durante el congreso de la Sociedad Internacional de Trastornos del Movimiento. El encuentro reunió en París a cerca de 3.000 especialistas en esta disciplina. (...)

Se trata del primer estudio progresivo con todos estos estados de enfermedad de Parkinson realizado en un modelo animal, explican los investigadores Carlos Juri y Javier Blesa, del Laboratorio de Trastornos del Movimiento del CIMA y autores del trabajo.

Estrategias neuroprotectoras
Los investigadores estimaron mediante esta técnica no invasiva de diagnóstico por imagen la cantidad de dopamina en cada etapa a través de dos radiotrazadores diferentes. Además, analizaron la actividad metabólica cerebral midiendo el consumo de glucosa. De esta manera, han podido verificar los cambios graduales que se producen en el cerebro durante la enfermedad. Tal como apunta el Dr. Juri, han comprobado que existe una pérdida progresiva de las neuronas dopaminérgicas y que, aparentemente, cada estado tiene un patrón metabólico propio. Según este estudio, se producen unos mecanismos adaptativos o compensatorios que van variando en la medida en que mueren las células del cerebro.

El especialista del CIMA destaca que el principal objetivo de esta línea de investigación es conocer en detalle qué ocurre en la enfermedad de Parkinson antes de que se manifiesten los síntomas y cómo se compensa el déficit dopaminérgico progresivo. Así podrán plantear estrategias neuroprotectoras que potencien los factores más relevantes en cada etapa. También servirá para optimizar el papel del PET que, en ocasiones, muestra algunos hallazgos que no son concordantes entre sí. Fonte: Basque Research.es.
Obs.: Com relação à charge (diz o médico: -Submetemos seu cérebro a uma ressonância / tomografia e não encontramos nada), ironicamente, é o que aparece em casos de parkinson, ou seja, nada! Mas com a evolução do pet scan isto está mudando!
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Stress crónico afecta tomada de decisões
2009-08-12 - O stress crónico afecta o processo de tomada de decisões, levando as pessoas a depender mais de hábitos e menos de comportamentos orientados por objectivos, demonstra um estudo de investigadores portugueses que foi publicado pela revista Science. São vastas as implicações da descoberta, na medida em que envolve desde aspectos da vida quotidiana até processos patológicos, como as toxicodependências ou as perturbações obsessivo-compulvisas.
Entretanto, no Brasil foi descoberto que a ansiedade pode provocar inflamações em importantes áreas do cérebro.

Segundo os especialistas, o nosso organismo reage a situações limites produzindo uma pequena quantidade de cortisol, hormona capaz de funcionar como um potente anti-inflamatório natural. Entretanto, quando produzido em excesso, tal substância acciona a produção de uma proteína chamada factor de transcrição Kappa B. Quando o stresse chega ao seu nível máximo, a produção de cortisol aumenta e activa três genes que causam a inflamação de áreas do cérebro como o hipocampo, região da massa cinzenta associada à memória, e do córtex frontal, responsável pelo raciocínio mais complexo.

Se não diagnosticada a tempo, essa inflamação pode provocar a morte das células das áreas comprometidas. Os danos causados pelo desaparecimento dessas células nervosas vão desde pequenos lapsos de memória até o desenvolvimento de doenças degenerativas, como as doenças de Alzheimer ou Parkinson. Por isso, o melhor mesmo é relaxar... Fonte: Jornal da Madeira.pt.

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