domingo, 17 de outubro de 2010

Legalização e punição têm interpretações controversas
Domingo, 17 de Outubro de 2010 - (...) ‘Santo’ remédio?

Cigarro do ‘capeta’ para alguns, ‘santo’ remédio para outros, a maconha também é controversa quanto aos efeitos no organismo. Especialistas em diversas áreas defendem seu uso para fins medicinais, entre eles na forma de combater o mal de Alzheimer, câncer, mal de Parkinson, entre outros, além de supostamente ser aliado contra a dor crônica.

“Os grandes usos médicos da maconha são inibir o vômito na quimioterapia, reduzir a pressão intra-ocular nos casos de glaucoma e melhorar o apetite de doentes com aids em estágio avançado”, afirma o médico Dráuzio Varella, em sua página na Internet (www.drauziovarella.com.br).

Mesmo com essas alegações favoráveis, a alegada dependência e demais fatores de risco pesam para a proibição. Por volta de 1930 a comercialização foi banida nos Estados Unidos. No Brasil, onde era vendida até em farmácia, sob nome de “cigarros índios” como cura para sintomas da asma e insônia, a proibição ocorreu oito anos depois. A Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou a proibição mundial em 1960.

Fabricante de produtos à base de maconha nos Estados Unidos, a empresa Dixie Elixir lançou recentemente uma linha de refrigerantes com diversos sabores, mas um diferencial: a maconha é a matéria-prima. A bebida, segundo o fabricante, é vendida apenas sob prescrição médica. 14 Estados norte-americanos permitem o uso medicinal da substância. Fonte: JC Net.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observamos que muitos comentários são postados e não exibidos. Certifique-se que seu comentário foi postado com a alteração da expressão "Nenhum comentário" no rodapé. Antes de reenviar faça um refresh. Se ainda não postado (alterado o n.o), use o quadro MENSAGENS da coluna da direita. Grato.