segunda-feira, 8 de novembro de 2010

"Vamos esperar os cadáveres para agir contra o celular?", questiona pesquisadora 
07/11/2010 - A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo. Nesta entrevista, ela também perguntou: "Vamos esperar as mortes começarem antes de mudar a relação com o celular?". (segue entrevista...) Fonte: Folha de São Paulo.
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Aparelho celular é só uma das fontes de ondas nocivas, lembra médico 
07/11/2010 - O celular não deve ser isolado como causa de problemas, lembra Edson Amaro Jr., professor de radiologia da Faculdade de Medicina da USP. "O homem polui o ambiente com todas as formas de ondas eletromagnéticas."

Já é sabido há anos que o sol é causa de câncer de pele. "Você se expor ao sol em situações extremas equivale a fazer exames de raio-X."

O que diferencia os tipos de radiação é a frequência. Quanto maior a frequência, maior a energia, e maiores os riscos de efeitos nocivos.

Conclusão: "Se você não precisa, não use celular, e se você não precisa, não se exponha ao sol", diz Amaro. Fonte: Folha de São Paulo.

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