quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

"Curiosidades sobre dbs e amantadina"

Droga consegue acordar pacientes de coma depois de anos

06/12/11 - ... relatos de casos particulares de coma ...

Mas, na última década, uma série de desenvolvimentos fundiram-se em um quadro muito mais complicado do que anteriormente imaginado. Em 2003, um homem chamado Terry Wallis, do Arkansas, emergiu, depois de 19 anos, a partir de um estado de consciência mínima. Exame de neuroimagem sugere que seu cérebro havia essencialmente sido reconfigurado _ neurônios sobreviventes haviam contornado as áreas cerebrais traumatizadas e mortas, forjando conexões entre si. Em um artigo da revista "Nature", Nicholas Schiff, neurologista, da Weill Cornell Medical College, trabalhou com uma equipe para mostrar que a estimulação cerebral profunda _ a implantação cirurgicamente de "marcapasso cerebral", que envia impulsos elétricos para regiões específicas do cérebro _ pode ajudar alguns pacientes gravemente feridos a recuperar a capacidade de falar e comer, anos após a lesão. E neste mês, Adrian Owen, neurocientista britânico, em artigo publicado na revista "The Lancet" mostrou que os cérebros de alguns pacientes que pareciam vegetativos responderam a comandos básicos: seus corpos não se moveram, mas distintos padrões de disparo neuronal foram detectados nos exames cerebrais, quando estes pacientes foram orientados a cerrar o punho (o que desencadeia reação de uma região do córtex pré-motor) ou a mexer os dedos dos pés (o que provoca outro circuito específico).

Este ano, os cientistas do Moss Rehabilitation Research Institute e da Universidade da Pensilvânia, ambos na região da Filadélfia, nos EUA, iniciaram o primeiro estudo clínico em grande escala sobre os efeitos do zolpidem como tratamento para distúrbios de consciência. Amantadina, uma droga usada para tratar a doença de Parkinson, e Ativan, medicamento contra ansiedade, também mostraram-se como promessas para aumentar a consciência em pacientes minimamente conscientes. Até agora, as evidências sugerem que menos de 10% dos pacientes com lesões cerebrais experimentaram o efeito paradoxal de drogas, e que, entre aqueles, poucos responderam tão profundamente quanto Viljoen fez. Para os médicos, estes casos trazem perguntas. Por que um comprimido para dormir induz a consciência em alguns pacientes, mas não outros? Fonte: Extra G1.

Com dbs e 3 Mantidan / dia na cabeça, acho que, embora enxergando mal (clique em amantadina e/ou Mantidan nas "Etiquetas / Marcadores"), e se o Sifrol e a levodopa deixarem, manterei a consciência. Âmen...

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