Denominado Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), o trabalho começará entre junho e julho. O objetivo é que os resultados orientem ações do ministério.
"O estudo vai unir as características socioeconômicas e demográficas da sociedade brasileira com a percepção de saúde que elas têm e do acesso aos serviços. E inova trazendo inclusive exames. Os resultados vão subsidiar as ações públicas para a área de saúde", afirmou Wasmália Bivar, presidente do IBGE.
Serão pesquisados cerca de 80 mil domicílios em 1.600 cidades. Mas só serão submetidas a exames 16 mil pessoas. Os pesquisados serão submetidos a coleta de sangue e urina, medição de altura, peso, gordura corporal e aferição da pressão arterial.
O Hospital Sírio-Libanês será o responsável por contratar as coletas com um consórcio formado pelas redes de laboratórios Fleury e Dasa. Já o IBGE fará os questionários e as medições de altura, peso e pressão arterial.
O orçamento para o projeto é de R$ 19 milhões, mas o hospital não receberá verba do ministério para os exames. O Sírio-Libanês faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) e possui o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em Saúde, pelo qual recebe isenções fiscais ao ajudar no financiamento de projetos do SUS. (segue...) Fonte: Folha de S.Paulo.
E pesquisa sobre a prevalência ou epidemiologia do parkinson? NADA!
E devemos ser aproximadamente 400 mil pessoas!
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