January 25, 2013 – O desenvolvedor de drogas acredita que há um tratamento que pode limitar os efeitos secundários da L-Dopa. Um braço da fundação New Jersey de investimentos de riscos alocou US$ 500.000 para a nova empresa avançar sua pesquisa.
A droga oral MentiNova iria coibir a discienesia, os movimentos involuntários causados pelo uso prolongado de levodopa, ou L-Dopa, uma droga tomada por muitos dos 1 milhão de pessoas com a doença. A Doença de Parkinson, uma doença degenerativa do sintoma nervoso central, mata as células do cérebro que geram a dopamina, que o controla a função motora. A razão para que isso ocorra com a droga L-Dopa, é como que ela intermitentemente abastece a dopamina, o que causa picos e vales nos níveis de dopamina que podem influenciar mudanças na função motora.
A L-Dopa é uma droga protagonista na doença de Parkinson porque verificou-se ser a mais eficaz.
O Dr. M. Maral Mouradian, co-fundador da empresa, é um professor de neurologia e diretor do Centro para Doenças Neurodegenerativas e Neuroimunológicas da Universidade de Medicina e Odontologia de New Jersey-Wood Johnson Medical School Robert em Piscataway, NJ . Por conta da empresa, a discinesia foi relacionada com a L-Dopa afetando de 60 a 80 por cento dos pacientes que a tomam.
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A Fundação Venture Capital Group, através do CEO George F. Heinrich observou que a droga já foi aprovada para outra indicação, o que poderia acelerar a apresentação IND (n.t.: tipo de protocolo no FDA) para o tratamento.
A MentiNova não é a única empresa desenvolver um tratamento nesta área. A Serina Therapeutics de Huntsville, Alabama, desenvolveu uma droga injetável uma vez por semana que iria aliviar complicações motoras. O Impax Laboratories recentemente sofreu um revés com o seu tratamento de liberação prolongada para evitar espasmos em pacientes depois de ter recebido uma carta de resposta completa da Food and Drug Administration EUA. (original em inglês, tradução Hugo) Fonte: Med City News.
Este Blog, criado em set/2001, é dedicado às Pessoas com Parkinson (PcP's), seus familiares, bem como aos profissionais da saúde que vivenciam a situação de stress que acompanha a doença. A idéia é oferecer aos participantes um meio de atualizar e de trocar informações sobre a doença de Parkinson e encorajar as PcP's a expressar sentimentos no pressuposto de que o grupo infunde esperança, altruísmo e o aumento da auto-estima. E um alerta: Parkinson não é exclusividade de idosos!
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