terça-feira, 21 de maio de 2013

Unesp de Araraquara firma convênio com a Universidade de Oxford

Parceria vai estimular intercâmbio de alunos do Instituto de Química.

Unesp e Oxford já são parceiras em pesquisa sobre doenças degenerativas.
20/05/2013 - O Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp) do campus de Araraquara assinou uma parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido, para incentivar a mobilidade de estudantes das duas instituições. Em nota divulgada na quinta-feira (16), a instituição afirma que o convênio vale para as áreas de bioeletrônica, eletrônica, biomimética e diagnósticos e é um resultado de pesquisas realizadas entre a Unesp e Oxford desde 2011.

De acordo com o professor Paulo Roberto Bueno, coordenador do Nanobionics Research Group, o convênio vai oferecer vagas para bacharéis e estudantes de pós-graduação em Oxford que estejam "vinculados ao projeto de pesquisa objeto do acordo". O objetivo, segundo ele, é aumentar o dinamismo e reduzir a burocracia das pesquisas que as duas universidades realizam em conjunto.

Em nota, a Unesp afirmou que o grupo investiga o diagnóstico clínico principalmente de doenças degenerativas, como Parkinson e Alzheimer. O trabalho de inovação feito em conjunto pelas duas instituições já rendeu um prêmio no Reino Unido e o registro de duas patentes.

"O mais interessante desse acordo é o fato de os alunos poderem ir e conhecer a Universidade de Oxford. Não só pelo nome que essa instituição tem, mas pela cultura de gestão do conhecimento e ensino integrado à pesquisa que eles desenvolvem e que pode enriquecer muito o estudante", afirmou o professor.

Os estudantes interessados em participar do convênio serão selecionados pelo próprio coordenador do grupo no Insituto de Química, e pelo professor do Departamento de Química da Universidade de Oxford responsável pela parceria.

Bueno afirmou que os requisitos incluem as capacidades e os méritos dos estudantes dentro do âmbito do projeto. "Essa foi uma requisição de Oxford, pois é uma universidade meritocrática em essência", explicou o professor. Fonte: Globo G1.

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