Os medicamentos para a doença de Parkinson são cada vez mais difíceis de encontrar nas farmácias. O presidente da Sociedade das Doenças do Movimento diz que a situação é crítica.
Joaquim Ferreira diz que a situação piorou substancialmente nos últimos dois meses
Joaquim Ferreira admite que a solução para o problema não é fácil mas defende que as autoridades têm de se esforçar mais para resolver o problema.
15.08.2013 - As denúncias começaram há mais de um ano mas os doentes de Parkinson continuam a queixar-se de falta de medicamentos nas farmácias. A doença exige a toma diária de vários medicamentos mas os fármacos são cada vez mais difíceis de encontrar.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças do Movimento, o neurologista Joaquim Ferreira, diz que a situação tem piorado muito nos últimos meses.
As queixas sobre o desvio de medicamentos do circuito de comercialização normal para o mercado da exportação são frequentes.
Ouvido pela TSF, Joaquim Ferreira prefere não se comprometer com tal denúncia mas considera que o Governo tem de esforçar-se mais para resolver o problema da falta de medicamentos nas farmácias.
Contactado pela TSF, o ministério da Saúde diz que vai pedir ao INFARMED que averigue a situação, prometendo agir em conformidade.
Já o INFARMED diz à TSF que não tem conhecimento de falhas na distribuição destes medicamentos mas garante que vai investigar. Fonte: TSF.pt.
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