A salientar positivamente resta a questão cultural, como as exposições, ainda que comedidas, de Michael J. Fox (precocemente retirado da telinha devido ao baixo "Ibope") e Paulo José, na rede Globo, que podem a longo prazo ter efeito multiplicador de consciências.
A saudar, desconheço em que nível, a bradada maior consciência dos portadores quanto ao conhecimento e domínio dos medicamentos e terapias medicamentosas ou multidisciplinares (leia neste blog: “Os pacientes de Parkinson clamam por uma rota mais rápida para a cura.”)
E quanto ao mote, "meio" que forçado, de que é possível ter qualidade de vida! Eu diria: "É possível ter 1/2 qualidade de vida", ou "É possível ter qualidade de 1/2 vida". Só vejo como saída o rir de mim mesmo... É triste para não dizer trágico. Trata-se de uma opinião pessoal. Mas animemo-nos:
É meu amigo Hugo suas considerações atestam muitas verdades verdadeiras, mas lembro também que muita coisa mudou no aspecto da comunicação, do conhecimento e integração do grande publico, há 10 anos não se sabia ou simplesmente se desconhecia o que era Parkinson, vou mais além há 50 anos lembro que o Parkinson já existia, mas no seio familiar era comum dizer que nossos avós estavam ficando gaga.
ResponderExcluirNossa luta é exatamente essa chamar a atenção de todos, governos, cientistas, doentes e familiares que é preciso sair fazendo, não ficar esperando que a cura caia do céu.
Nós e outros amigos (as) PK estamos fazendo a vez e mostrando as diferenças, mostrando a cara e tirando o luto, mas é preciso estar ‘ “TODOS NO MESMO BARCO” e não nos desviarmos do nosso porto seguro que seria a batalha final a CURA.