quarta-feira, 11 de março de 2015

Alterações morfológicas do caudado, putâmen, globo pálido e tálamo na doença de Parkinson.

10/03/2015 - Como muitas doenças neurodegenerativas, os sintomas clínicos da doença de Parkinson (DP) não se manifestam até uma progressão significativa da doença ter ocorrido, motivando a necessidade de biomarcadores sensíveis da doença. Enquanto imagem estrutural é um método potencialmente atrativo, devido à sua ampla disponibilidade e natureza não-invasiva, medidas morfométricas globais (por exemplo volume) provaram ser insensíveis às alterações subtis da doença.

Aqui usamos deslocamentos da superfície individuais de deformações de um modelo de superfície média para capturar doenças relacionadas com alterações na forma das estruturas subcorticais na doença de Parkinson. Os dados foram obtidos a partir de ambos da Universidade de British Columbia (UBC) (n = 54 controles saudáveis ​​(HC) (n. do t.: Healthy Control) e n = 55 com doença de Parkinson (DP)) e da iniciativa à disposição do público da Progressão do Marcador de Parkinson (PPMI) (n = 137 (HC ) & n = 189 (PD)) do banco de dados. Um algoritmo de registro não-rígido dimensional alto foi usado para registrar rótulos de segmentação do alvo (caudado, putâmen, globo pálido e tálamo) para um conjunto de etiquetas de segmentação definidos na média-modelo. Os deslocamentos dimensionais de superfície (vértice-wise) foram significativamente diferentes entre DP e HC em estruturas talâmicas e caudado.

No entanto deslocamentos globais não se correlacionaram com a gravidade da doença, avaliada pela Escala Unificada para Doença de Parkinson (UPDRS). Os resultados deste estudo sugerem anomalias de forma relevante na doença e podem ser detectadas de forma robusta em estruturas subcorticais na doença de Parkinson. Futuros estudos serão necessários para determinar se as mudanças de forma em estruturas subcorticais são vistas nas fases prodrômicas da doença. (original em inglês, tradução Google, revisão Hugo) Fonte: Frontiers on Neuroscience.

Resumo: Somente estruturas subcorticais com anomalias, com sintomas não explícitos, podem diagnosticar precocemente a DP. Sem sintomas clássicos explícitos não há como se desconfiar de uma forma que leve a fazer este tipo de exame diagnóstico.

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