30 Março 2015 | Além de pesquisar diferenças de preços entre farmácias, consumidor pode recorrer a programas de descontos de fabricantes e adotar algumas atitudes que ajudam a gastar menos com medicamentos
Diante do reajuste de até 7,7 % dos preços de mais de 9 mil medicamentos, válido a partir desta quarta-feira, 1 de abril, é importante seguir algumas recomendações para economizar na hora das compras na farmácia.
Saiba como gastar menos na hora de comprar medicamentos
Pesquise em diferentes redes de farmácias e drogarias, e não deixe de pechinchar. Há diferenças mesmo dentro da mesma rede, de uma loja para outra. Percebe-se grande margem de negociação e diversas farmácias e drogarias cobrem preços da concorrência.
Consulte seu médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do medicamento. O genérico, em regra, é mais barato. Mas, não deixe de pesquisar preços de genéricos fabricados por diferentes laboratórios, pois há diferenças entre eles.
Peça para seu médico receitar o medicamento pelo nome do princípio ativo, e não pelo nome de marca. Assim será mais fácil verificar a existência de genéricos e optar pelo mais barato.
Mesmo se da prescrição do medicamento constar o nome de marca, é permitida a troca por medicamento genérico na farmácia, desde que seja feita por farmacêutico, que pode orientar o consumidor.
Pacientes que tratam hipertensão ou diabetes, devem consultar o médico sobre a possibilidade de utilizar um dos medicamentos que constam da lista do Programa Farmácia Popular. Além dos medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, o programa oferece mais 13 tipos de medicamentos com preços até 90 % mais baratos utilizados no tratamento de dislipidemia, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de contraceptivos e fraldas geriátricas para incontinência.
Há medicamentos cujos subsídios do governo permitem a redução de até 90% nos preços. Há uma série de farmácias e drogarias que participam do programa. Procure pelo cartaz exposto no estabelecimento. Para obter esses descontos, é preciso que o paciente leve a receita e tenha em mãos o CPF.
Também há programas dos governos estaduais e municipais que subsidiam o tratamento com remédios.
Para quem doença crônica, também outra forma de economia é a adesão a programas de fidelização de laboratórios. A adesão é feita pelo site das empresas ou por um telefone 0800, identificados nos rótulos dos produtos. O usuário se inscreve por telefone ou e-mail e passa a fazer parte do programa dos laboratórios que disponibilizam esse tipo de produto.
Dependendo do medicamento, os descontos chegam até 70%, o que equivale em alguns casos aos preços das versões genéricas. Fonte: O Estado de S.Paulo.
Este Blog, criado em set/2001, é dedicado às Pessoas com Parkinson (PcP's), seus familiares, bem como aos profissionais da saúde que vivenciam a situação de stress que acompanha a doença. A idéia é oferecer aos participantes um meio de atualizar e de trocar informações sobre a doença de Parkinson e encorajar as PcP's a expressar sentimentos no pressuposto de que o grupo infunde esperança, altruísmo e o aumento da auto-estima. E um alerta: Parkinson não é exclusividade de idosos!
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