quarta-feira, 13 de maio de 2015

Aumento no preço de remédios faz população buscar alternativas, no ES

Preço dos medicamentos aumentou em média 6% em 2015, no Brasil. 
Opções como Farmácia Cidadã e Farmácia Popular amenizam os gastos.

12/05/2015 - O aumento no preço dos remédios, que foi em média de 6%, em 2015, no Brasil, tem obrigado os capixabas a procurarem alternativas para economizar. Para quem precisa comprar medicamentos com frequência, a recomendação é fazer pesquisas de preço. Além disso, uma opção é recorrer à Farmácia Cidadã ou Farmácia Popular.

A aposentada Neide Botelho não pode deixar de comprar medicamentos devido aos problemas de saúde. “Não tenho como fugir, porque eu tenho diabetes, problema de pressão e eu tenho um problema no coração”, contou.

“Todo aumento pesa. Sempre vai pesar tanto no bolso do rico quanto do pobre, só que o pobre sente mais, né? Coitado”, comentou o pastor Hélio Nascimento.

Para quem precisa comprar os mesmos medicamentos com frequência, uma opção é se inscrever nos programas de fidelização dos laboratórios por telefone. O número, geralmente, fica na caixa dos remédios.

Já quem tem doenças crônicas ou faz tratamentos de alto custo, pode procurar uma Farmácia Cidadã, onde os remédios são distribuídos de graça.

Outra alternativa é procurar lojas que fazem parte do programa Farmácia Popular, do Governo Federal, no qual 112 remédios têm até 90% de desconto e outros são distribuídos de graça.

“Medicamentos para hipertensão, diabetes e problemas respiratórios são gratuitos pela Farmácia Popular. Remédios para parkinson, osteoporose, glaucoma e fraldas geriátricas têm descontos”, informou a farmacêutica Fabrícia Piazarolla.

Para amenizar o peso dos remédios no orçamento da família, a aposentada Isaldira Melo conta com os benefícios. “Se fosse comprar o que eu ganho de graça, aí seria R$ 2 mil por mês de medicamento. Agora, então, com o acréscimo, ia pesar demais”, contou Isaldira.

Farmácia Popular
Na farmácia popular, os remédios para hipertensão, diabetes e problemas respiratórios são de graça. Para se inscrever é preciso levar a receita médica, documento com foto, CPF e comprovante de residência. Fonte: Globo G1.

Lembro aqui, dos medicamentos gratuitos (rol oficial) e dos caros ainda não constantes do rol, com desconto dos laboratórios.

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