sexta-feira, 6 de julho de 2007

06/07/2007 - No dia 4 de julho, o jornal “O Estado de S.Paulo” revelou que a dra. Lilian Eça – inspiração para o então procurador-geral Claudio Fonteles abrir uma ação de inconstitucionalidade contra as pesquisas com células-tronco embrionárias (CTE) – teria fraudado seu próprio currículo.

Alguns pontos do caso merecem ser comentados.

A dra. Cláudia Batista (pesquisadora contra as pesquisas com CTE), a fim de defender a acusada, fala: “não precisa estar trabalhando na bancada para opinar, basta ter uma boa formação”.

De fato, conheço vários jornalistas que estão mais bem preparados para discutir assuntos científicos do que biólogos, biomédicos ou médicos. Entretanto, é fundamental que seus argumentos estejam baseados em artigos científicos já comprovados, ou em especialistas reconhecidos pela comunidade científica.

Infelizmente esse não é o caso.

Em artigo redigido pela dra. Lilian e publicado em 8 de junho de 2005 na “Folha de S.Paulo”, intitulado “A verdade sobre as células tronco embrionárias”, ela faz algumas afirmações que demonstram total desconhecimento do assunto. (segue...) Fonte: G1.

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