sábado, 14 de julho de 2007

Pouca comida + nada de bebês = vida eterna (?)
ou, um papo cabeça...
Sábado, 14 de Julho de 2007 - (...) Dois outros problemas importantes e relacionados têm a ver com a maneira como certas características genéticas aparentemente ruins se manifestam. Sabemos que alguns dos piores males ligados à velhice, como as doenças de Alzheimer e Parkinson, osteoporose, enfermidades cardíacas etc. quase sempre se manifestam tarde na vida, embora estejam sob influência de componentes genéticos que estão no lugar desde a concepção. São bombas-relógio biológicas, por assim dizer.

Mas, por só detonarem muito tarde, elas têm pouco impacto sobre o sucesso reprodutivo dos organismos-bomba. É perfeitamente possível ter montes de filhos e morrer de Alzheimer aos 70 anos – tendo passado adiante para a prole a predisposição genética para um dos piores males da velhice. A seleção natural deixa de valer – e em muitos casos pode até favorecer o DNA que causa o problema, caso ele tenha um efeito benéfico na juventude, o que parece ser o caso de muitos genes ligados ao metabolismo energético. São genes de dois gumes como eles que ajudam a criar o envelhecimento. (...)

... será que devemos engenheirar nossa própria imortalidade? Fonte: Maracaju News.
Nem pensar! Um dia, quero morrer! Agora não!

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