Familiares de enfermos de Parkinson, con riesgo de depresión
4 de diciembre de 2007 - NEW YORK (Reuters Health) - Los familiares cercanos de pacientes con Parkinson tienen un alto riesgo de desarrollar una depresión y desórdenes de ansiedad, especialmente si la enfermedad aparece antes de los 75 años, según un informe.
"Este es el primer estudio sugiriendo que los familiares de los pacientes con la enfermedad de Parkinson tienen un mayor riesgo de ansiedad y depresión", explicó a Reuters Health el jefe del estudio, el doctor Walter Rocca, de la Mayo Clinic en Rochester, Minnesota.
Muchos pacientes con Parkinson desarrollan ansiedad y depresión luego o incluso antes de la aparición de la enfermedad.
Rocca y sus colegas exploraron si esta tendencia estaba presente en muchos de miembros de las familias que tienen a alguien con Parkinson.
"Encontramos que, efectivamente, los familiares de pacientes con la enfermedad de Parkinson tienen un riesgo mayor de desórdenes de depresión y ansiedad, lo cual sugiere una relación genética o de otra clase entre esos desórdenes y la enfermedad de Parkinson", resaltó Rocca.
El estudio incluyó a 1.000 familiares cercanos de 162 enfermos de Parkinson y a 850 familiares cercanos de 174 personas sin la enfermedad.
Los parientes de las personas con Parkinson tuvieron una probabilidad 45 por ciento superior de padecer un desorden de la depresión y un 55 por ciento más de un desorden de ansiedad, indicó el informe. Fonte: Buena Salud. Aqui =>em português.
"Este es el primer estudio sugiriendo que los familiares de los pacientes con la enfermedad de Parkinson tienen un mayor riesgo de ansiedad y depresión", explicó a Reuters Health el jefe del estudio, el doctor Walter Rocca, de la Mayo Clinic en Rochester, Minnesota.
Muchos pacientes con Parkinson desarrollan ansiedad y depresión luego o incluso antes de la aparición de la enfermedad.
Rocca y sus colegas exploraron si esta tendencia estaba presente en muchos de miembros de las familias que tienen a alguien con Parkinson.
"Encontramos que, efectivamente, los familiares de pacientes con la enfermedad de Parkinson tienen un riesgo mayor de desórdenes de depresión y ansiedad, lo cual sugiere una relación genética o de otra clase entre esos desórdenes y la enfermedad de Parkinson", resaltó Rocca.
El estudio incluyó a 1.000 familiares cercanos de 162 enfermos de Parkinson y a 850 familiares cercanos de 174 personas sin la enfermedad.
Los parientes de las personas con Parkinson tuvieron una probabilidad 45 por ciento superior de padecer un desorden de la depresión y un 55 por ciento más de un desorden de ansiedad, indicó el informe. Fonte: Buena Salud. Aqui =>em português.
4-Dec-2007 - Washington, D.C. -- Deficiências na respiração das mitocôndrias, a célula da potência, estão associadas com a mudança no comportamento social e espacial em ratos de laboratório, conforme relatório de cientistas da American Society for Cell Biology 47o Annual Meeting.
Esta investigação, conduzida por Atsuko Kasahara e colegas da Universidade de Tsukuba, Kyoto University, e do Fujita Health University no Japão, pode abrir a porta para a compreensão da relação entre defeitos nas mitocôndrias e doença mental.
Estudos anteriores revelaram que citopatias mitocondriais podem levar a condições tão diversas como fraqueza muscular, acidose láctica, retardo mental, acidente vascular cerebral, a diabetes ou doenças cardíacas. Significativos defeitos genéticos mitocondriais têm sido encontrados em pacientes com diagnóstico de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Também foi relatado que mutações do mtDNAs estão associados a desordens de humor e esquizofrenia. (segue..., em inglês) Fonte: Eurekalert.
Esta investigação, conduzida por Atsuko Kasahara e colegas da Universidade de Tsukuba, Kyoto University, e do Fujita Health University no Japão, pode abrir a porta para a compreensão da relação entre defeitos nas mitocôndrias e doença mental.
Estudos anteriores revelaram que citopatias mitocondriais podem levar a condições tão diversas como fraqueza muscular, acidose láctica, retardo mental, acidente vascular cerebral, a diabetes ou doenças cardíacas. Significativos defeitos genéticos mitocondriais têm sido encontrados em pacientes com diagnóstico de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Também foi relatado que mutações do mtDNAs estão associados a desordens de humor e esquizofrenia. (segue..., em inglês) Fonte: Eurekalert.
Doença mental pode ter origem no útero
Tuesday, December 4, 2007 - (...) "Muitas vezes o que vemos na forma de esquizofrenia, transtorno bipolar e mesmo algumas das maiores perturbações neurológicas, como a doença de Alzheimer, a fase final onde as pessoas se mostram sintomas", disse Thomas Insel, diretor do Instituto Nacional de Saúde Mental. "O melhor modelo é na doença de Parkinson: Você não apresenta os sintomas até que tenha perdido 80 por cento dos neurônios na substância negra", uma área do cérebro que ajuda a produzir o neurotransmissor dopamina. (segue..., em inglês) Fonte: North Jersey.Células perdidas no Parkinson substituídas por cultivadas
04 Dec 2007 - O Parkinson é uma doença é causada pela degeneração progressiva das células cerebrais conhecidas como dopaminérgicas. A reposição destas células é considerada uma promissora estratégia terapêutica. Embora a terapêutica substituição das células pelo transplante de tecido humano fetal mesencefálico tenha sido promissora em ensaios clínicos, a limitada disponibilidade de tecidos significa que outras fontes dessas células são necessárias. Agora, Ernest Arenas e colegas do Karolinska Institue, da Suécia, identificaram uma nova fonte de células dopamínicas que trazem benefício quando transplantadas em ratos com doença de Parkinson. (segue..., em inglês) Fonte: Medical News Today.
Possíveis marcadores de doenças mentais descobertos por pesquisadores
04 Dec 2007 - Pesquisadores descobriram diferenças genéticas naturais que podem ajudar a predizer os mais eficazes fármacos antipsicóticos para pacientes especiais com transtornos mentais, como a esquizofrenia, Parkinson e toxicodependência.Eles encontraram as diferenças nos genes de uma molécula chamada de dopamina D2 receptor (DRD2), uma proteína presente em células cerebrais que são sensíveis ao neuro transmissor dopamina.
O receptor é conhecido por desempenhar um papel fundamental na memória e numa variedade de doenças mentais. A maioria dos fármacos antipsicóticos atua, pelo menos em parte, ao bloquear esta proteína, mas cientistas ainda não compreendem como é que isto ajuda aos doentes.
Também não se pode explicar por que algumas pessoas respondem bem a certas drogas antipsicóticas e outros reagem mal. (segue..., em inglês) Fonte: Medical News Today.
Merck & Co e Addex desenvolvem fármacos para Parkinson
terça-feira, 04 de Dezembro de 2007 - A norte-americana Merck & Co Inc, através da sua filial Merck Sharp & Dohme Research Ltd, entrou num acordo de colaboração com a companhia biotecnológica suíça Addex Pharmaceuticals para o desenvolvimento de uma nova classe de fármacos disponíveis oralmente para tratar a doença de Parkinson, e para outras doenças, num negócio que poderá render à companhia helvética mais de 170 milhões de dólares.
O acordo entre as duas companhias visa descobrir e desenvolver moduladores alostéricos positivos que atingem o receptor de glutamato metabotrópico ou mGluR4. O glutamato é um neurotransmissor chave no cérebro humano, uma importante molécula sinalizadora envolvida no controlo de múltiplas funções cerebrais, desde o controlo motor ao humor.
Crê-se que a activação selectiva do mGluR4 é uma forma de contornar o sistema de dopamina e que pode corrigir os circuitos que regulam a excitabilidade motora. Isto tem o potencial de fornecer benefícios paliativos significativos na doença de Parkinson. A Addex apontou que os investigadores da Merck ajudaram a definir o potencial terapêutico de atingir o mGluR4 para tratar a doença de Parkinson. (segue...) Fonte: Farmacia-pt.
O acordo entre as duas companhias visa descobrir e desenvolver moduladores alostéricos positivos que atingem o receptor de glutamato metabotrópico ou mGluR4. O glutamato é um neurotransmissor chave no cérebro humano, uma importante molécula sinalizadora envolvida no controlo de múltiplas funções cerebrais, desde o controlo motor ao humor.
Crê-se que a activação selectiva do mGluR4 é uma forma de contornar o sistema de dopamina e que pode corrigir os circuitos que regulam a excitabilidade motora. Isto tem o potencial de fornecer benefícios paliativos significativos na doença de Parkinson. A Addex apontou que os investigadores da Merck ajudaram a definir o potencial terapêutico de atingir o mGluR4 para tratar a doença de Parkinson. (segue...) Fonte: Farmacia-pt.
A ciência portuguesa precisa do apoio de todos!
2007-12-03 - Por Tiago Fleming Outeiro.Num altura em que a população mundial está a envelhecer rapidamente a vida humana enfrenta desafios crescentes. O cérebro, essa máquina espantosa que controla a essência da nossa existência, não é imune ao processo de envelhecimento. Infelizmente, por motivos que ainda não
compreendemos, muitos de nós acabamos por sofrer de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla, ou outras. (segue...) Fonte: Ciência Hoje-pt.
Sexo e chocolate aumentam capacidade cerebral, diz livro
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007 - Obra analisa como a dieta, o meio e o estresse afetam a capacidade mental.
- Fazer sexo, comer chocolate amargo e consumir um café da manhã rico em frios pode ser o segredo para treinar e impulsionar a capacidade cerebral.
A tese é defendida no livro Teaching Yourself: Training Your Brain (Ensine você mesmo: treine seu cérebro, em tradução livre), que será publicado em janeiro na Grã-Bretanha e ainda não tem data para chegar ao Brasil. (segue...) Fonte: Estadão.
- Fazer sexo, comer chocolate amargo e consumir um café da manhã rico em frios pode ser o segredo para treinar e impulsionar a capacidade cerebral.
A tese é defendida no livro Teaching Yourself: Training Your Brain (Ensine você mesmo: treine seu cérebro, em tradução livre), que será publicado em janeiro na Grã-Bretanha e ainda não tem data para chegar ao Brasil. (segue...) Fonte: Estadão.
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