sábado, 12 de janeiro de 2008

De manhã: boa tarde dona Aroeira. De tarde: bom dia dona Aroeira.
A propósito da notícia aqui publicada em 09/01/2008, sob o título “Avanço na investigação de Parkinson na UNMC sobre causas da doença”, onde digo que “O Parkinson está se encaminhando para ser considerada uma doença auto imune!”, me lembrei que há uns 19 anos atrás (lá nos longínquos anos de 1987/88), quando meu primeiro filho tinha 5 meses de idade, aluguei uma casa na praia de Canasvieiras em Florianópolis-SC para passar férias no mês de fevereiro, com ele, minha ex-esposa e babá.

Pois não é que no pátio da tal casa tinha um pé de Aroeira! Árvore que eu não sabia ter tanto poder sobre mim e que não soube identificar quando fui ver a casa para alugar. Fiquei todo embolotado, desesperado de tanta coceira! Mas eu não ia deixar a planta estragar minhas férias. O estrago e o desespero eram tais, que comprei um anti-histamínico porrada e me injetei ao longo dos dias com doses cavalares para inibir a minha auto imunidade contra a planta. Eram bons tempos. Acho que nem sabia o que era Parkinson!

Depois, nos dias de hoje me lembrei, que quando eu era guri, ficava frustrado que quando todo mundo na época, colocava um pózinho de um tubinho amarelo clarinho em feridas (o sulfa) eu não podia, porque meu avô, que era médico, disse que eu era alérgico, tinha auto-imunidade. Alguém daqui é alérgico conjuntamente a Aroeira e Sulfa? Deixe seu comentário!

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