TUDO É RELATIVO (I) Três xícaras de café por dia "pode reduzir o risco de câncer do ovário"
21st January 2008 - Três xícaras de café por dia pode ajudar a prevenir câncer do ovário, sugere a investigação.Um estudo descobriu que a cafeína reduz o risco de doença por um quinto. O risco é ainda menor para as mulheres que não tomam a pílula ou não utilizam a terapêutica de substituição hormonal.
Investigadores nos E.U. pesquisaram as relações entre estilo de vida e saúde de 122000 enfermeiras americanas.
Como parte do estudo, que decorreu de 1976 a 2004, o Dr. Shelley Tworoger da Harvard Medical School cotejou as dietas de 80000 destas mulheres, com a incidência de câncer do ovário.
Durante este período 737 mulheres desenvolveram câncer do ovário.
As mulheres que tomavam, pelo menos, três xícaras de café por dia tinham 20 por cento menos probabilidade de desenvolver câncer de ovário do que aqueles que não beberam nenhuma. (...)
Alguns estudos têm demonstrado que a cafeína pode reduzir o risco de doença de Alzheimer, doença de Parkinson, cálculos biliares, diabetes e gota. (segue..., em inglês) Fonte: Daily Mail-uk.
TUDO É RELATIVO (II) Consumo de cafeína pode dobrar risco de aborto, diz estudo
21 de janeiro, 2008 - Um estudo conduzido por cientistas americanos sugere que o consumo de cafeína durante a gravidez pode dobrar as chances de aborto.
A pesquisa, publicada na revista científica American Journal of Obstetrics, afirma que a ingestão de 200 mg de cafeína por dia – o equivalente a pouco mais de duas xícaras de café – já pode ser o suficiente para provocar o término da gravidez.
Os especialistas entrevistaram 1.063 mulheres, às quais pediram que dessem detalhes sobre o consumo de cafeína até a 20ª semana de gestação.
Eles descobriram que 102 mulheres já tinham abortado quando o questionário foi aplicado, enquanto que outras 70 perderam os bebês nos dias que se seguiram.
Entre as 264 mulheres que disseram não ter consumido cafeína, a porcentagem de aborto foi de 12,5% e entre as 164 que disseram ter ingerido 200 miligramas ou mais de cafeína por dia, 24,5% abortaram. (segue...) Fonte: BBC Brasil.
A pesquisa, publicada na revista científica American Journal of Obstetrics, afirma que a ingestão de 200 mg de cafeína por dia – o equivalente a pouco mais de duas xícaras de café – já pode ser o suficiente para provocar o término da gravidez.
Os especialistas entrevistaram 1.063 mulheres, às quais pediram que dessem detalhes sobre o consumo de cafeína até a 20ª semana de gestação.
Eles descobriram que 102 mulheres já tinham abortado quando o questionário foi aplicado, enquanto que outras 70 perderam os bebês nos dias que se seguiram.
Entre as 264 mulheres que disseram não ter consumido cafeína, a porcentagem de aborto foi de 12,5% e entre as 164 que disseram ter ingerido 200 miligramas ou mais de cafeína por dia, 24,5% abortaram. (segue...) Fonte: BBC Brasil.
Força do pensamento faz paralítico andar?
21/01/2008 - Está prevista até o final deste ano a apresentação de uma experiência, realizada dentro do hospital Sírio-Libanês, na qual chips serão introduzidos no cérebro de pacientes vítimas de diferentes paralisias. Esses chips seriam capazes de fazer com que o indivíduo, ajudado por uma prótese, possa mover o corpo com a força do pensamento.Relatada em meu site, essa cirurgia será conduzida por Manoel Jacobsen Teixeira, professor de neurologia da USP, em parceria com o neurocientista Miguel Nicolelis, da Duke University. Também formado na USP, Nicolelis é reconhecido mundialmente por ter feito macacos movimentarem comandos de computador apenas com o cérebro; Jacobsen tem implantado chips em vítimas de Parkinson, reduzindo as dificuldades de movimento.
Pela possibilidade de ajudar milhões de pessoas em todo o mundo, essa experiência vem sendo acompanhada nos meios científicos internacionais. (segue...) (Por Gilberto Dimenstein) Fonte: Folha Online.
Jan 20, 2008 - O goldfish é um excelente modelo para estudar doença de Parkinson e testar drogas para ver o que será mais eficaz em reduzir os sintomas e retardar a progressão da doença neurológica degenerativa, de acordo com um estudo israelense publicado na prestigiada revista Nature Protocols. (...)
Até para o peixe comum foi desenvolvido um modelo para a doença, dando-lhe a toxina MPTP, drogas para Parkinson foram testadas em seres humanos, primatas menores e outros vertebrados. No passado, diz o Dr. Orly Weinreb, que editou o protocolo para o modelo, foi relatado que o Parkinson, poderia ser induzido no Carassius auratus (goldfish comum) por injetar uma dose única da toxina. (...)
Depois de ter sido injectado com uma dose, o peixe começa a se mover lentamente e agitar-se. Estes sintomas são mais claros três dias após a injeção. Ao mesmo tempo, os níveis dos neurotransmissores dopamina e norepinefrina no seu cérebro são reduzidas. Um produto tóxico da oxidação do MPTP (chamado PMP +) acumula em várias partes do cérebro, penetra nos neurônios e provoca a morte das células. Além disso, a toxicidade do MPTP no cérebro é bloqueada por inibidores da monoamina oxidase B, que são semelhantes à droga oral para Parkinson ragasiline. (segue..., em inglês) Fonte: Jerusalém Post.
Até para o peixe comum foi desenvolvido um modelo para a doença, dando-lhe a toxina MPTP, drogas para Parkinson foram testadas em seres humanos, primatas menores e outros vertebrados. No passado, diz o Dr. Orly Weinreb, que editou o protocolo para o modelo, foi relatado que o Parkinson, poderia ser induzido no Carassius auratus (goldfish comum) por injetar uma dose única da toxina. (...)
Depois de ter sido injectado com uma dose, o peixe começa a se mover lentamente e agitar-se. Estes sintomas são mais claros três dias após a injeção. Ao mesmo tempo, os níveis dos neurotransmissores dopamina e norepinefrina no seu cérebro são reduzidas. Um produto tóxico da oxidação do MPTP (chamado PMP +) acumula em várias partes do cérebro, penetra nos neurônios e provoca a morte das células. Além disso, a toxicidade do MPTP no cérebro é bloqueada por inibidores da monoamina oxidase B, que são semelhantes à droga oral para Parkinson ragasiline. (segue..., em inglês) Fonte: Jerusalém Post.
¿Acaso somos máquinas compuestas por piezas intercambiables?
20 ENE 08 - Trasplantes de órganos, cirugías complejas y regeneraciones de tejidos son técnicas que prolongan la vida. Pero la medicina no da siempre mayor calidad a los años sumados ni es accesible a todos. (...)
La medicina prolonga la vida. ¿La calidad también crece?
No. La medicina está contribuyendo en una forma irresponsable a la extensión de la vida, porque no está pudiendo satisfacer los problemas de vivir más. Cuando pensamos que después de los ochenta años, gran parte de la población va a tener Alzheimer, yo digo que les estamos extendiendo la vida de una forma irresponsable, porque a esas personas que van a tener más Parkinson, más demencias, más arterioesclerosis, no tenemos ningún remedio para darles. En tonces, los hacemos vivir más, pero eso no quiere decir que vivan mejor. Yo creo que nos deberíamos concentrar en aceptar la muerte. Hemos hecho una cultura en contra de la muerte, como si ella no existiese, como si no fuera un fenómeno biológico. Tendríamos tal vez que concentrarnos un poco más en vivir quizás menos, pero mejor. Me parece que entonces ahorraríamos muchos recursos, porque hoy la principal causa de problemas en los adultos son las enfermedades degenerativas, pero por otro lado, generamos enfermedades degenerativas porque los individuos viven más. (segue..., em espanhol) Fonte: Intramed.
La medicina prolonga la vida. ¿La calidad también crece?
No. La medicina está contribuyendo en una forma irresponsable a la extensión de la vida, porque no está pudiendo satisfacer los problemas de vivir más. Cuando pensamos que después de los ochenta años, gran parte de la población va a tener Alzheimer, yo digo que les estamos extendiendo la vida de una forma irresponsable, porque a esas personas que van a tener más Parkinson, más demencias, más arterioesclerosis, no tenemos ningún remedio para darles. En tonces, los hacemos vivir más, pero eso no quiere decir que vivan mejor. Yo creo que nos deberíamos concentrar en aceptar la muerte. Hemos hecho una cultura en contra de la muerte, como si ella no existiese, como si no fuera un fenómeno biológico. Tendríamos tal vez que concentrarnos un poco más en vivir quizás menos, pero mejor. Me parece que entonces ahorraríamos muchos recursos, porque hoy la principal causa de problemas en los adultos son las enfermedades degenerativas, pero por otro lado, generamos enfermedades degenerativas porque los individuos viven más. (segue..., em espanhol) Fonte: Intramed.
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