Aos 45 anos, com os três filhos criados, Ângela Possebom Garcia estava prestes a abrir uma empresa de eventos com a irmã quando viu sua vida ser enclausurada dentro de um corpo que não obedecia mais a seus comandos. A perda de parte dos neurônios contidos na substância negra do cérebro paralisou seu lado esquerdo e a obrigou a mudar de direção. O diagnóstico do desmanchou seu sonho de usar o diploma de Administração de Empresas, mas a colocou diante de uma nova missão. Passada a fase inicial de choque, ela decidiu ajudar os que, como ela, têm de conviver com uma doença sem cura, degenerativa e progressiva.
– Se adiantasse eu me revoltar contra a situação, eu me revoltaria. Mas não adiantava. Percebi que quanto mais eu ajudava os outros, menos sentia a doença se apoderar de mim – lembra Ângela, que tem hoje 54 anos. (segue...) Fonte: Zero Hora.
Mais na Zero Hora de 27 de setembro de 2008 (clique a mãozinha para ler abaixo):
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boa tarde descobri que estou com mal parkison a 3 meses,gostaria de ajuda como lidar com essa doença pois nunca tinha visto ninguén com essa doença,quando vi no yutub vidio sobre a doença fiquei em depressao pois é terrivel muita dificuldade de se manter em pé a ajuda da familia é feundamental,nao sei como vou lidar com isso gostaria de saber o primeiro passo,e depois estou na caixa por uma cirugia que fis na mao esquerda e que me deixou pior,agora nao sei se tenho que da uma nova entrada no inss pelo parkison ou se tenho que encerrar este beneficio e dar uma nova entrada,sera que alguemn pode me ajudar,gostaria tambem de saber onde posso procurar ajuda para tratar o parkison e que Deus me ajude a superar tudo isto conto com voceis .Desde de já muito obrigada.
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