Usuários são obrigados a 'economizar' cápsulas de medicamento.
Segundo neurologista, consequências disso são perceptíveis.
Segundo neurologista, consequências disso são perceptíveis.
19/01/2013 21h02 - A falta de remédio para mal de Parkinson na rede pública de Campinas (SP), prejudica pacientes que dependem de medicamentos para evitar as consequências da doença. Usuários são obrigados a "economizar" cápsulas.
"O efeito é menor, então o corpo fica com dificuldade ainda maior de movimento", disse a aposentada Dalva de Paula, que deveria ingerir um comprimido inteiro, mas precisa dividi-lo ao meio. Caso contrário, o que resta do remédio acabaria rapidamente.
Consequências
Segundo a Associação Campinas Parkinson, não é raro a falta de remédios para a doença na farmácia de alto custo. "Tem gente que toma até 20 comprimidos por dia. Um dia que deixa de tomar, significa muita coisa", disse o presidente da organização, Omar Abel Rodrigues.
O neurologista Luís Eduardo Belini disse que é fácil perceber nas consultas quando o usuário do remédio não tomou a quantidade certa. "O paciente vai ter dificuldade em se locomover e nisso a musculatura fica mais rígida e causa, inclusive, dor", falou.
Sem previsão
A secretária de Saúde do Estado, responsável pela distribuição do remédio na cidade, informou que notificou os laboratórios fabricantes do remédio por conta do atraso na entrega, mas não há uma data para ele voltar a ser distribuído. Fonte: Globo G1.
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