Redução do preço dos medicamentos tirou margem à empresa para investir. “Qual é a empresa que resiste numa situação destas?”, pergunta Luís Portela.
01/02/2013 - O presidente do grupo farmacêutico Bial anunciou quinta-feira que adiou por dois anos a produção de um novo medicamento para a doença de Parkinson devido aos cortes sucessivos nos preços dos medicamentos e, consequentemente, nas margens de lucro da empresa.
A Bial desenvolveu o primeiro medicamento de raiz portuguesa – um antiepilético – que está actualmente a ser comercializado em 17 países europeus.
“Temos um segundo projecto que estava para ser lançado no final do ano passado, princípio deste ano. Trata-se de um antiparkinsoniano, mas esse projecto, neste momento, está adiado por dois anos, dois anos e meio”, afirmou Luís Portela. (segue...) Fonte: Publico.pt.
Comentário recebido por email de amigo português: Acabamos agora de saber que este coelho, que não é de estimação, pelo contrário, cortou na saúde o dobro da verba exigida pelos credores da troika. Os resultados estão a vista.
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