Estatinas protegem contra o Parkinson: mais provas

Jul 26, 2013 - Outra evidência de que o uso de estatinas está associado a uma redução do risco de doença de Parkinson, tem vindo a partir de um estudo populacional de Taiwan.

O estudo, publicado online na revista Neurology em 24 de julho, foi realizado por uma equipe liderada por Yen-Chieh Lee, médico, Hospital Geral Cathay, Taipei, Taiwan.

Em uma grande população de usuários de estatina, eles encontraram um menor risco de doença de Parkinson em pessoas que continuaram a tomar estatinas lipofílicas em comparação com aqueles em que as estatinas foram descontinuadas após terem alcançado sua meta de baixar o colesterol.

Os autores de um editorial de acompanhamento concluem: "Para aqueles que têm de usar estatinas, é um pensamento reconfortante de que há uma potencial vantagem de ter um menor risco de [doença de Parkinson] PD, e possivelmente outros distúrbios neurológicos também." (segue..., em inglês, tradução Hugo) Fonte: MedScape.

Mas afinal, como fazer para ingerir estatinas?
… Mudar de uma dieta média europeia a uma dieta do tipo mediterrâneo pode diminuir o colesterol ea pressão arterial. Pesquisadores da Universidade de Toronto criaram o que chamaram de um "portfolio na dieta de alimentos para baixar o colesterol", que incluiu a margarina enriquecida com esteróis vegetais; aveia, cevada, psyllium, quiabo, e berinjela, todos ricos em fibras solúveis, proteína de soja, e toda amêndoas. Uma dieta enfatizando estes alimentos reduziu substancialmente LDL, triglicérides e pressão arterial, e não mal HDL. Comer nozes pode reduzir o colesterol modestamente.

Óleo de peixe e alho tem sido desde há muito apontado como redutores de colesterol, mas meta-análises de ensaios clínicos mostram que eles têm pouco efeito sobre o colesterol. Substâncias que fazem baixar o colesterol são esteróis e estanóis de plantas. Eles foram adicionados à margarina (Benecol, Promise, outros), suco de laranja, barras de granola, chocolate e outros alimentos. Eles também estão disponíveis como simples comprimidos, sem calorias.
por Thomas Lee, MD
Editor-chefe Carta do Coração, Harvard
Fonte: Canbler.