quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Dormir bem melhora a memória e o desempenho do cérebro; veja dicas

Em média, adultos sem problemas de sono dormem 7 horas por noite.
No Bem Estar desta quarta (18), médicas explicaram como dormir melhor.

18/12/2013 - Você já acordou e colocou o despertador para tocar a cada 5 ou 10 minutos depois, achando que ficaria mais disposto e descansado? No Bem Estar desta quarta-feira (18), a neurologista Andrea Bacelar explicou que esses minutinhos a mais pela manhã podem não ser eficientes para melhorar o descanso e a disposição - o ideal é, se for o caso, adiar o despertador apenas uma vez para um período maior de tempo, como 20 ou 30 minutos, e logo após acordar de uma vez.

Para uma noite de sono ser considerada boa, no entanto, é preciso quantidade e qualidade – em média, os adultos que não têm problemas de sono dormem cerca de 7 horas ou 7 horas e meia por noite, mas alguns podem precisar de mais tempo do que outros. Uma dica da neurologista é planejar o sono, ou seja, ter horários regulares para dormir e acordar, inclusive aos finais de semana. (...)

Parkinson e Alzheimer
Parkinson e Alzheimer são doenças crônicas, irreversíveis, de aparecimento lento e progressivo, que afetam o sistema nervoso central em pessoas, em média, com mais de 60 anos. Elas causam uma perda progressiva de neurônios específicos, o que compromete a produção e a função de certos neurotransmissores.

As duas doenças alteram o sono e podem ser alteradas também pela falta de sono – é uma via dupla, como explicou a neurologista Andrea Bacelar. Por isso, é importante melhorar a qualidade do sono dos pacientes para reduzir as doses dos medicamentos usados nos tratamentos.

No caso do Alzheimer, a primeira e principal queixa é o esquecimento gradual, principalmente para fatos recentes, e também a mudança de comportamento. Muitas vezes, alterações do humor também já podem indicar o início da doença. Com o tempo, esse esquecimento passa a ser global e outras funções mentais também se comprometem, como a fala, escrita, habilidade para cálculos e orientação - até que o paciente não consiga mais realizar funções simples do cotidiano. A personalidade também se modifica, podendo haver agressividade, apatia, confusão mental, depressão e alucinações.

Já no Parkinson, o primeiro marcador da doença é um distúrbio chamado Transtorno Comportamental do Sono Rem, quando o paciente grita, bate e cai da cama, reagindo a um sonho. De acordo com as médicas, 50% de quem têm Mal de Parkinson tem apneia do sono e mais de 50% têm insônia. Leia a íntegra na Fonte: Globo G1, com diagramas e vídeo.

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