Investigadores criam ferramentas genómicas para descobrir novas funções de "semáforos" celulares
30-01-2008 - Um grupo internacional coordenado por um cientista brasileiro desenvolveu novos instrumentos genómicos que possibilitaram descobertas inéditas sobre a ubiquitina-ligase, uma proteína fundamental para os processos celulares
A ubiquitina é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação de processos biológicos. É uma espécie de semáforo que indica quando algo deve acontecer ao substrato ao qual está ligada. Pode sinalizar, por exemplo, que outras proteínas-alvo devem ser degradadas pelo proteosoma, uma espécie de "triturador" da célula. (...)
Mas o que é que essas proteínas têm de tão interessante?
Bom, também parece que os semáforos não servem para nada e só damos por eles quando estão vermelhos e nos fazem parar, mas sem eles o trânsito seria uma amálgama caótica. O mesmo se passa com as ubiquitinas-ligases na célula; elas conferem especificidade ao sistema e, além disso, ditam quais são as células que serão marcadas ou não. É essa marcação que determina diversas doenças.
Uma dessas doenças é a de Parkinson: um dos poucos genes conhecidos cuja mutação está relacionada a essa doença é o codificador da ubiquitina-ligase. Em oncologia, algumas mutações eliminam a função da proteína - como ocorre com o gene BRCA1, que está associado ao cancro da mama. (segue...) Fonte: Notícias Edit on Web.
A ubiquitina é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação de processos biológicos. É uma espécie de semáforo que indica quando algo deve acontecer ao substrato ao qual está ligada. Pode sinalizar, por exemplo, que outras proteínas-alvo devem ser degradadas pelo proteosoma, uma espécie de "triturador" da célula. (...)
Mas o que é que essas proteínas têm de tão interessante?
Bom, também parece que os semáforos não servem para nada e só damos por eles quando estão vermelhos e nos fazem parar, mas sem eles o trânsito seria uma amálgama caótica. O mesmo se passa com as ubiquitinas-ligases na célula; elas conferem especificidade ao sistema e, além disso, ditam quais são as células que serão marcadas ou não. É essa marcação que determina diversas doenças.
Uma dessas doenças é a de Parkinson: um dos poucos genes conhecidos cuja mutação está relacionada a essa doença é o codificador da ubiquitina-ligase. Em oncologia, algumas mutações eliminam a função da proteína - como ocorre com o gene BRCA1, que está associado ao cancro da mama. (segue...) Fonte: Notícias Edit on Web.
Novos neurônios são essenciais para memória e aprendizado, revela estudo
30/01/2008 - Cientistas comprovam papel importante das novas células nervosas. Produção não parece ter efeito, no entanto, em atividades como a locomoção.A formação de novas células no cérebro é essencial para o bom funcionamento da memória e do aprendizado, mas não parece ter influência em outros comportamentos, como o condicionamento do medo e o movimento, segundo um estudo publicado na revista “Nature” desta semana. (segue...) Fonte: G1.
Una infusión continua de un fármaco por catéter alivia los síntomas de los casos graves de Parkinson
30-01-2008 - Unos 80 enfermos graves de Parkinson españoles han logrado controlar sus síntomas gracias a la infusión continua de levodopa a través de un catéter implantado en el duodeno, según ha explicado hoy Eduardo Tolosa, director de la unidad de Parkinson del Hospital Clínico de Barcelona. (segue..., em espanhol) Fonte: Terra-es.
Assunto já abordado em post de 20/12/2007, sob o título "De 4.000 a 7.000 canarios tienen el mal de parkinson".
30/01/2008 - Cientistas canadenses descobriram acidentalmente um mecanismo que poderia ajudar no tratamento de algumas doenças relacionadas à memória, revelou um estudo divulgado nesta terça-feira pela revista "Annals of Neurology".
A descoberta ocorreu quando os cientistas realizavam uma prospecção cirúrgica no cérebro de um homem de 50 anos em uma tentativa de reduzir seu apetite e neutralizar sua crescente obesidade.
Para isso, utilizaram uma técnica já bem-sucedida de "estimulação cerebral", na qual são inseridos eletrodos e certos setores são estimulados mediante uma pequena carga elétrica.
Esta "estimulação cerebral" é aplicada há mais de dez anos para tratar vários transtornos, incluindo a depressão.
Mas, em vez de perder o apetite, o homem lembrou com detalhes fatos ocorridos há 30 anos, e os testes posteriores demonstraram que tinha aumentado de forma considerável sua capacidade de aprendizagem. (...)
"A descoberta nos proporciona um maior conhecimento sobre as estruturas cerebrais involucradas na memória. Além disso, nos permite aplicá-la --como já fizemos-- em casos do mal de Parkinson e no tratamento de transtornos emocionais, como a depressão. E poderia ainda ter um benefício terapêutico em pessoas com problemas de memória", afirmou. (segue...) Fonte: Folha Online.
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